terça-feira, 3 de abril de 2012

duas horas passam juntamente de trinta e cinco na madrugada...



"pelas plantas dos pés subia um estremecimento de medo, o sussuro de que a terra poderia aprofundar-se... e de dentro, erguiam-se certas borboletas batendo asas por todo corpo" (lispector)




doze minutos para uma das madrugadas que inicia...

lápis, cor, esfumaçado vermelho que contorna nossos olhos
leve embriaguez de risos soltos em liberdade dançante
travessuras de crianças, retratistas de uma infância onde paredes eram quadros negros, proibidos de riscar
expressando insanidade misturada com arte, soltando palavras, encaixando os versos
sentimentos que inspiram momentos, verdes que colorem mentes...
com malícia.




abril quatro feira terça 00:23


voltando as escritas, voltando por aqui... deletando coisas, registrando outras.

pensaria em compartilhar fotos, músicas, vídeos e algum trocado pra dar garantia e transformar o tédio em melodia como diz cazuza aqui pertinho...

e foi, atualizando a partir de agora!