terça-feira, 3 de abril de 2012


doze minutos para uma das madrugadas que inicia...

lápis, cor, esfumaçado vermelho que contorna nossos olhos
leve embriaguez de risos soltos em liberdade dançante
travessuras de crianças, retratistas de uma infância onde paredes eram quadros negros, proibidos de riscar
expressando insanidade misturada com arte, soltando palavras, encaixando os versos
sentimentos que inspiram momentos, verdes que colorem mentes...
com malícia.



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